São Paulo Primeiro
ruas:
à luz do dia
no escuro da noite
passeiam verdadeiros assassinos
as armas são produtos legais
carros e ombros
aceleram e esbarram
loucos, prontos para matar
ninguém é culpado
todos esperam um pedido de desculpa
eu que não perco uma briga
peço perdão
um dia mato todo mundo
serei muito feliz
será sem querer
como aqui deve ser.
5 comentários:
Muito bons seus poemas! Mesmo, senão eu nem comentaria hehe! Gostei bastante desse penúltimo! Eu também não choro. ;D
Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.
vai tomar no cu!! propagandista, fdp!!
me lembrei de "O Estrangeiro", do Albert Camus.
me lembrei de "O Estrangeiro", do Albert Camus.
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